O estudo é um direito garantido pela constituição federeal e se é público, não pode ser cobrado. Ja pagamos estes através dos impostos, é obrigação do governo cumprir a lei e fornecer o estudo a população que não pode pagar a final, os alunos não pagam diretamente mas já pagam através dos impostos, na minha opinião a cobrança da faculdade através de um periodo de trabalho gratuíto não passa de um estelionato disfarçado e tem que ser vetato impreterivelmente.
a educação e um direito de todos e dever do estado ue deve ser garantido através dos fundos dos quais nós contribuimos para a sua manutenção a cada imposto recolhido. a educação junto com a saúde recebe uma verba que chega a quase 50% da verba nacional para investimento, se tivermos que pagar com trabalho, para onde vai este dinheito... e quem sustentará a familia dos jovens bolsistas em quanto estes trabalham de graça para o governo?
alem do todo já exposto, fica a pergunta: o que acontecerá com as familias dos graduados que terão que trabalhar de graça, para onde vai o dinheio que hoje custeia estes alunos, para onde vai o sálário que seria empregado aos profissionais que serão sbstituidos pelso recem formados, e os profissionais já formados ficaram sem emprego, poi milhoes de jovens se formam a cada 6 meses nas faculdade publicas, sendo eles bons ou maus profissionais e estes sem distinção trabalharão obrigatoriamente e muitas vezes obrigados, sem prazer no que esta fazendo e tomando o lugar dos bons profissionais que merecem o cargo e tudo isso ainda contribuiria para o desemprego geram já que não seriam mais necessarios funcionarios já que os profissionais trabalharam de graça. o governo iria investir pouco neste projeto, lucrar e economizar milhoes, e tudo isso para que? onde seria investida toda esta verba arrecadada?
é facil criar projetos sociais bonitos e bem elaborados com undamentos comunitarios e humanistas mas que no funso só visão lucro dinheiro e inentivam a desigualdade social e o antigo trabalho escravo.
Só me faltava essa!
Veja a materia na integra no: http://protestojovem.com.br/wordpress/?page_id=86#comment-9
Thiago Rodrigo Alavarce
MATERIA DO SITE "PROTESTO JOVEM"
Aluno de universidade pública poderá prestar serviço obrigatório
Rubens Bueno diz que serviço obrigatório vai compensar ensino público gratuito.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 326/11, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que obriga o recém-graduado das instituições públicas de educação superior mantidas pela União a prestar serviço social profissional pelo prazo de pelo menos seis meses, sem remuneração salarial.
Pelo projeto, o serviço social será prestado de acordo com a natureza da formação acadêmica, com o objetivo de colocar à disposição da sociedade a preparação profissional do recém-graduado. Ele será requisito prévio para obter o título ou grau acadêmico, sem substituir o estágio profissional obrigatório.
Contrapartida
Para Rubens Bueno, o projeto representa uma alternativa à ideia de cobrar mensalidades dos alunos de graduação do ensino público. “É justo que os estudantes beneficiários da privilegiada experiência de estudar gratuitamente nas melhores instituições de educação superior ofereçam à sociedade, também de forma gratuita, os seus serviços profissionais, pelo menos durante o curto período de seis meses”, argumenta.
Para Rubens Bueno, o projeto representa uma alternativa à ideia de cobrar mensalidades dos alunos de graduação do ensino público. “É justo que os estudantes beneficiários da privilegiada experiência de estudar gratuitamente nas melhores instituições de educação superior ofereçam à sociedade, também de forma gratuita, os seus serviços profissionais, pelo menos durante o curto período de seis meses”, argumenta.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), em 2007 o custo anual de cada aluno de universidade federal foi R$ 15.118,04. A meta do ministério é reduzir o valor para R$ 9.403,39 até 2012, com os esforços do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que está ampliando o número de matrículas ofertadas.
Desigualdade
A educação, diz o deputado, é uma estratégia privilegiada de redução das diferenças sociais. “O projeto objetiva determinar que, na formação em nível superior dos cidadãos brasileiros, seja assegurada a experiência indispensável de lidar com as questões mais importantes relativas à desigualdade social e à promoção de sua erradicação, mediante ações efetivas de desenvolvimento das comunidades carentes”, explica.
A educação, diz o deputado, é uma estratégia privilegiada de redução das diferenças sociais. “O projeto objetiva determinar que, na formação em nível superior dos cidadãos brasileiros, seja assegurada a experiência indispensável de lidar com as questões mais importantes relativas à desigualdade social e à promoção de sua erradicação, mediante ações efetivas de desenvolvimento das comunidades carentes”, explica.
Além do caráter de justiça social e incentivo ao espírito de solidariedade, prossegue Rubens Bueno, não haverá qualquer prejuízo para o profissional recém-formado, que receberá ajuda financeira e terá sua atividade validada e incorporada ao tempo de serviço, para fins de aposentadoria.
O serviço social profissional obrigatório, sustenta o deputado, é uma compensação pelo privilégio do ensino gratuito, ao mesmo tempo em que abre aos brasileiros carentes o acesso efetivo aos diversos serviços de competência do poder público.
Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 2598/07, do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), que trata da prestação de serviço de saúde por estudantes. As propostas serão analisadas em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; Educação e Cultura; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
O projeto foi apensado ao PL 2598/07, do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS), que trata da prestação de serviço de saúde por estudantes. As propostas serão analisadas em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; Educação e Cultura; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.